segunda-feira, 1 de junho de 2020

Junho e o seu drible carretilha - Parte 2

Pra entender esse texto, cê vai ter que ler esse primeiro, tá?! 

Junho chegou e eu só peço a ele uma única coisa: Que o drible carretilha não venha. Cara, estamos em uma pandemia, estamos tocando fogo em racistas, estamos vivendo marcos na historia, NÃO VEM NÃO DRIBLE CARRETILHAAAAA! 
Todo mundo que acompanha Larissa Diaries - Ou que leu o texto que citei acima - sabe muito bem que JUNHO É O PIOR MÊS DO ANO PRA MIM. Ele vem cheio de dramas, términos, surtos e o inverno, que sempre parece ser tão distante, quando chega Junho, eu sinto o cheiro dele, a dor, o sofrimento, tristeza e a frieza dos dias - Cara, ler os textos anteriores sobre esse mês e ver se estou exagerando -. 
O último texto que escrevi sobre Junho, eu deixei claro que ele é o jogador que dar o drible carretilha, brincando com a bola - Ler-se a vida - e eu estou caída no chão com cara de "ué", porque, né, EU NEM SEI PORQUE CAIR, PORQUE ESTOU NO CHÃO, E ESTOU LÁ, Junho faz isso todos os anos comigo, e além de atualizar o pior Junho da minha vida - Que não é mais o de 2013 -, nesse texto, vou atualizar a thread já que só fomos até Junho de 2016, esse é o pior mês do ano e eu posso provaaaaar #PAS 


Junho de 2016: A primeira depressão? 
Eu escrevi 13 texto em Junho de 2016 e um livro, sim, a dor de amar o Comendador me fez produzir muitas obras. Eu não sabia naquela época, mas eu tive uma depressão não diagnosticada, o Comendador acabou comigo, eu chorei Junho inteiro por ele, carreguei a culpa e me martirizava por ter destruído tudo, mas essa historia não teria como ser diferente, não é mesmo?! Foi o Junho da temporada Oblivion, que eu estava pagando preços para o Agiota, que eu não conseguia me relacionar com ninguém e minha vida amorosa era uma piada - Nessa época eu ainda dava atenção a ela -. Foi o Junho que mais chorei, em qualquer lugar, em qualquer momento, eu me sentia triste e sozinha, e nem imaginava que Junho de 2019 ainda estava por vim. 

Junho de 2017: Mergulhando em mim 
Foi o primeiro ano que senti a operação de vendas que atuei, e adivinhem só, EU ME SENTIA VIVA PRA CARALHO! Não sei se foi a loucura toda de geri pessoas, se foi porque eu mergulhei de verdade nisso tudo, eu sei que eu trabalhava feito louca, e adorava demais! Tia Terapeuta tinha me convencido que eu tinha as rédeas e o controle de Junho nas mãos, mesmo com nada de novo, viciada em trabalho, eu não só me aperfeiçoei meu dom de porto, como também mergulhei em mim, aprendi a curti minha própria companhia e foi ali o começo do caminho de todo esse processo de autoconhecimento.  Vocês devem pensar "AAAAA, então foi bom!", não foi, eu comecei a está mais sozinha do que o normal, estava criando muros na minha vida e nem sabia, lá na frente estaria pagando um preço por isso.

Junho de 2018: Términos 
Enquanto Junho do ano anterior eu aprendia a está sozinha, Junho de 2018 veio e tirou tudo de mim. Ele iniciou o processo de retirada de personagens, de forma totalmente brusca, do super S, o melhor grupo de amigos que eu jamais na vida terei novamente e de Desiré, a amiga que não tinha oportunidades e que jamais iria me abandonar, E FOI LÁ E ABANDONOU. 

Junho de 2019: A morte 
Esse Junho merece um texto, melhor, uns 3 capítulos de contextualização sobre ele. Foi o pior Junho da minha vida, porque estava morta mesmo, como um zumbi, minha vida não havia sentido nenhum. Estava diagnosticada com depressão, meu mundo estava acabado no trabalho e eu sofri um surto dentro da empresa que eu construir um nome e uma carreira. Eu estava tão doente, que estava pesando 67kg - Estava horrível, mas me achava linda -, eu não comia direito, não saia e nem andava com ninguém, eu estava mais uma vez sozinha e usava drogas como bala e MD para criar uma ilusão da minha vida. Achei que tivesse momentos de luz nesse Junho, mas tudo que me lembra a luz, só me vem como um borrão, eu achei mesmo que ia morrer de vez ano passado, e se não morresse, iria fazer valer cada segundo da minha vida... 

Eu não espero nada de bom esse ano, como disse, estamos em uma pandemia, em quarentena, podendo pegar vírus mortal e morre a qualquer momento, eu só queria mesmo que Junho fosse leve, mesmo sabendo que ele não vai ser - E essa sou eu sendo otimista, táokey? -.

terça-feira, 26 de maio de 2020

Meu bem,

adoro o jeito que me olha, que abaixa os olhos e volta até encontrar o meu, o sorriso leve que vem depois disso (:
É lindo ver as justificativas baratas que sai da sua boca - GOSTOSA PRA CARALHO - querendo falar um pouco mais comigo, acho graça quando você diz o "eu te amo" com cara de sofrimento, de dor, desesperado de amor. 
Gosto do que os seus olhos me mostram, a dor do seu amor, desesperado, ansioso e confuso, como se eu fosse te abandonar a qualquer momento, te deixar de lado e esquecer. Mas meu bem, eu jamais faria isso com o homem que eu gosto, o homem que me faz ri pelas manhãs, que faz vídeo chamada para tomar banho de sol comigo, que se apaixona todos os dias por mim através de fotos tão simples, que compartilha e divide todo o dia, que me coloca pra dormir, que faz vontades, denga e vejo, no fundo minha imagem refletida na sua iris, todo o amor vibrante e a felicidade de alguém por está comigo. É o homem que eu gosto mesmo, que me faz bem, que agrega, que compra minhas ideias e até já me deu um filho - Lion, o bebê! -
Meu bem, você conseguiu um grande feito, conquistou Penélope, abraçou e construiu uma relação de lealdade que poucos conseguem com ela - Penélope cismadíssima -, vocês são mais que amigos, friends and confidentes. 
Estamos construindo uma bela família, não é mesmo?! Sendo companheiros, leais, agregando uma na vida do outro, o máximo empáticos, tentando construir uma relação saudável, pra nós dois, para nossa vidas, para tudo que planejamos e que VAI ROLAR! Não tenho dúvidas do que tenho sentido ou vivido, meu bem, quero você, quando publicar meus livros, quando ganhar meu primeiro grammy, quando estiver sentido contrações e até, quando estiver precisando que troque minhas fraldas,  é você, e ainda bem que é você, meu bem. 

"Porque as pessoas procuram entender o que é o amor?
Eu só não sei por quanto tempo eu vou ficar sem ter você" 
Meu Bem - Scambo

quinta-feira, 21 de maio de 2020

Melhores Séries do Mundo

Comecei essa tag por causa de Glee - E nunca me arrependi disso - e The Vampires Diaries - Me arrependo um pouco disso, rs -. Na época, eu assistia séries aleatoriamente, até o dia que vi um post da Patrícia, falando que Glee, TVD e True Blood eram séries muito boas, a terceira nem tanto, já TVD e Glee me tocaram de tantas formas que eu praticamente chorava em todos os episódios - Tá, meu psicológico era completamente fudido nessa época -, vivi muitos personagens e, em muitos momentos, fui salva da triste realidade que era minha vida. Depois delas, vieram outras, séries tão boas quanto e outras nem tanto, e como boa coach de séries vou fazer a critica ~risos~ de tudo que assisti até aqui e o que ando assistindo. Vou tentar fazê-las sem dar spoiler PORÉM não garanto nada OO 

Para mim, uma série fantástica. Tudo é bom na série, o roteiro bem escrito, os personagens, a fotografia, a continuidade, o elenco, as tomadas, o jogo de câmera... Breaking Bad não te promete nada, a primeira temporada tem 7 episódios que não te diz nada, só no final você entende mesmo o porquê daquela primeira temporada, a gente precisava ver quem era aquelas pessoas, o niilismo da vida delas, pra entender que eles se tornam na 5° temporada. Walter é brilhante, Jesse me fez chorar de soluçar, eu nunca vi uma série retratar tão bem as doenças emocionais e as drogas em um personagem, toda a família de Walter compõe muito bem a série, Hank rendeu uma das melhores cenas de todos os tempos e a série merece cada prêmio que ganhou. Ela realmente é uma série de drama e foi isso que me prendeu a ela, eu me apaixonei pelos personagens, eu assisti 7 episódios da última temporada sem respira, ela com certeza entra na lista das 5 melhores séries da minha vida. 

Estou quase colocando ela como a melhor série da vida. Primeiro que Euphoria vem com a temática adolescente com um outro olhar, o olhar que eu sempre quis escrever - Não assisto séries adolescentes porque nunca gosto de nada do que a galera mostra -, o olhar do cara que realmente está naquele lugar. Segundo que a série faz jus ao nome, eu assisti a série toda eufórica, os personagens faz com que se sinta assim, a música tensa no fundo durante toda a cena, os melhores pontos de virada EU FICAVA ME TREMENDO TODA MEU DEUS! Terceiro que todos os personagens são excelentes - Os atores também -, cada um tem sua profundidade e a série nos mostra todo os processos que eles passam, o crescimento, como eles chegaram em quem eles são hoje. Quarto que a arte por trás da fotografia e dos jogos de câmeras é uma atração a parte - Só eu me importo com isso? -, eles trazem muitas cores e ao mesmo tempo muito tom escuro, as maquiagens e roupas só mostra mais a personalidade ímpar de cada um, é uma série muito rica em todos os ângulos. Quinto, pelo nome, já sabemos também que não é uma série de sentar e maratonar, assim como Black Mirror, é uma série para pensar, ser digerida devagar, é muita informação em um episódio de uma hora - Acreditem, nem parece que passa essa uma hora -, você precisa refletir sobre, sabe?! Eu nem preciso enumerar mais pra dizer que a série é perfeita, que a trilha sonora é perfeita e que a mente de Rue é perfeita! 


Foi a série com mais temporadas que assisti e a mais divertida também. EU AMAVA TODOS OS PERSONAGENS T.O.D.O.S. Eu me via na minha adolescência, me sentia nostálgica de lembrar de amigos igual a eles, de situações que também já vivi e vendo com outros olhares, algo que antes era tão ruim, como ser nerd e tão certinho. É uma série que me marcou, me divertiu, que eu tenho carinho pelos personagens mesmo, sabe?! Eu me apaixonei pelo Leonard, e com o tempo, o Sheldon era legal, me acabava de ri com o Howard, a Penny era a mais carismatica e o Rajesh era um amorzinho. A série acabou no tempo certo, explorou tudo que poderia explorar do universo nerd e fechou seu tempo com chave de ouro, nunca mais teremos uma série somo essas, meus queridos, nunca mais =(

Continua...

terça-feira, 19 de maio de 2020

Fechando portas como ninguém

Na última semana eu não escrevi e só consigo dizer que Larissa Diaries continuo acontecendo. Na última semana me decepcionei com pessoas e briguei com o homem que eu gosto, nada diferente de todo drama que acontece já nessa série, mas o que mudou mesmo é como eu lido com as situações: Antes era muita birra e choro e qualquer coisa me desestabilizava, hoje tenho fechado portas como ninguém. 
De antemão, eu digo que não, não é frieza, e não, eu não deixei de ser trouxa EU AINDA SOU mas depois de perde navios que jamais imaginaria perder, NÃO ESTOU DEIXANDO QUALQUER COISA ENTRAR NO MEU CORAÇÃO E AINDA POR CIMA FAZER MORADA EM LUGARES QUE NEM DEVERIAM OCUPAR - Escrevi essa frase exalando 3kg de ódio - não, eu não fiquei apática também, eu sinto, sinto muito e sinto tudo, mas não me demoro nessas dores, elas cabem em episódios de 45 minutos e no próximo já não remou nada, as pessoas são o que são, a vida é o quê é, do que vale todo choro e drama? NADA! Melhor, serve para te feri, para te deixar mais um pouco no chão, porque o outro tá lá de boa, seguindo a vida, quem adoece somos nós que estamos alimentando as coisas ruins. 
"Nossa, Lara, você tem tanta inteligencia emocional!" Vocês devem está pensando, QUE NADAAA! Talvez um pouco de resiliência e plasticidade por ter passado por tantos chefões na vida. Já perdi tanto, já estive em desertos e purgatório, que fui aprendendo os comandos certos para dar uns bons fatalitys. No fim, fui parando de temer a morte, o jogo é isso, a vida é a intensidade e o protagonismos que damos a ela, nossa maior aventura, que não vale ser desperdiçada com situações ou pessoas que nem faz parte ou jamais saberão quem você é.

quarta-feira, 13 de maio de 2020

Jornada do Propósito

Eu sempre fui muito espiritual, eu só não dava a devida atenção pra isso 

Tudo começou, obviamente, quando uma mulher disse para minha mãe que ela não podia me tirar - Vide #TBT Remake: O início de Larissa Diaries -, claro que esse foi o primeiro momento, porque eu precisava nascer, sabe??? Tinha alguma coisa! Logo depois, entre os meus 10/11 anos, eu abria mesa branca no espiritismo e todos falavam o quanto eu era diferente, que eu tinha algo na alma muito forte, que eu precisava olhar para isso - Eu tinha 11 anos e nem sabia o que eu tinha que olhar -. Com 13, eu recebi a informação dos céus que iria morrer. Estava em um sessão de jovens de oração em uma igreja, uma menina encorporada disse que iam tentar me matar, que o Sabotador tinha problemas comigo viva, EU TINHA APENAS 13 ANOS, eu surtei legal, não entendia nada sobre a morte e chorei por 3 meses, sem querer sair de casa porque "eles" queriam me matar. Com 14, eu conheci a Wicca e nunca me sentir tão forte. Eu aprendi literalmente sobre vida espiritual, energia, sol, lua e pentagramas. Meu quarto era cheio de velas e fazia feitiços, passei muito tempo administrando elementos do ar, terra, fogo e água para me torna a mais fodonas das bruxas, até o dia que uma menina me parou, em um desses encontros de bruxas, e disse que via minha morte, que ela sabia que eu sempre ouvia falar sobre isso, mas que era além do que eu imaginava, eu não ia morrer fisicamente, eu precisava morrer espiritualmente, que eu era muito forte no reino espiritual e que o Sabotador não se agradava disso, logo, se eu não me cuidasse, eu morreria. Eu não soube digeri essa informação, eu nem sabia que existia morte espiritual, reino espiritual e afins até chegar a temporada da minha vida chamada "Hell"
No auge dos meus 25, dentro de um ônibus, depois de está longe do Cara da Roda Gigante por 10 anos, nos conectamos novamente e passei 7 meses consertando uma Roda Gigante. Foi uma das maiores experiencias espirituais da minha vida. Eu aprendi tudo sobre o reino espiritual, os lados, quem era quem, os mundos dentro do reino, aprendi sobre jejuns e consagrações, e como a fé e a oração - Como em uma batalha - pode salvar ilhas - Ilhas são pessoas no reino espiritual -. Mas o ápice desses 7 meses foi quando eu descobri o meu papel no mundo, minha missão, o que eu vi fazer no plano terrestre e espiritual: Ser Porto. Lembro que foi uma enxurrada de revelações sobre isso no reino terrestre, mas no espiritual, só foi O Cara da Roda Gigante olhando no fundo dos meus olhos e tendo o seguinte diálogo: 







C: Você é uma pessoa de pessoas. - Ele falou me fazendo olhar para a roda gigante. 
L: Mas eu odeio pessoas, eu nem me vejo falando com elas direito... - Dei de ombros. 
C: É comum as pessoas odiarem seus dons, elas não sabem como fazer e acham que não podem fazer. - O Cara da Roda Gigante mexeu as mãos no ar e a roda gigante se acendeu completamente. - Você ainda não sabe como fazer, mas sua missão é com pessoas. 






Esse diálogo abriu minha mente anos luz e nos anos que se passaram eu só me aprofundei mais nisso. Mesmo não sabendo o que fazer, sabia meu propósito e me joguei, fui viver com pessoas, aprendi a ser analítica e cada ilha virou um grande laboratório pra mim. Me envolvi com todo tipo de gente. No plano terrestre: Santos, ladrões, drogados, ricos, pobres, preto, branco, putas, gays... No espiritual: Anjos, demônios, fadas, bruxas, cavaleiros da morte, anjos caídos - Eu parei no Purgatório, ali eu conheci todos os seres espirituais e mágicos que se pode existir no mundo espiritual, fora o Agiota, que é um ser pior que a morte e eu já estive com ele 2 vezes -... Depois disso passei 2 anos tentando entender os reinos e o porque eu era uma pessoa de pessoas já que a maioria delas iam embora. Só fui entender isso quando conheci a Deusa do vento e o Acompanhante. Eles são meus guias espirituais, seres que estarão comigo todo o tempo o tempo todo. Eles me levaram em um porto e pediram para eu olhar todo aquele lugar por uma tarde. 

A: Tá vendo como acontece todo o processo do porto? - O Acompanhante apontou para os navios no cais. 
L: Eu passei a tarde inteira sentada aqui e só vi entrada e saída de navios, mas nada. - Falei revirando os olhos. 
D: Mas essa é a delícia do porto, ver a chegada e saída dos navios. - A Deusa do Vento falou sorrindo. 
A: Quando esse navios chegam, o que acontece? - O Acompanhante perguntou olhando para mim. 
L: As pessoas saem do navio, é tirado todas as coisas que veio nele, depois ele é lavado e coisas novas chegam, pessoas novas e vão embora... É.S.Ó.I.S.S.O. - Falei de maneira incisiva. 
D: Esse é o papel de Porto, Lara, receber os navios, tratar eles e depois coloca-los no mar de novo - A Deusa do Vento parou na minha frente e pegou minhas mãos - Eles sempre vão embora, depois de tratados, eles podem até voltar, mas com outra roupagem, diferentes, quebrados, para serem tratados novamente e serem colocados no mar, mas uma vez... 
L: Tá, gente, e aí, qual a grande lição disso tudo? - Perguntei sem entender onde eles queriam chegar. 
A: É o que você faz com as ilhas, elas são como navios, elas chegam, são tratadas e vão embora. - O Acompanhante falou apontando para o Porto. 
L: Perai, então elas sempre vão embora?? - Os dois se fitaram e eu sentir o silêncio constrangedor. 




Então é isso, eu sabia o meu propósito e o que teria que fazer. Fui jurada de morte pelo Sabotador - E ele continua trabalhando arduamente para conseguir #PAS - por ser uma pessoa que trataria pessoas e ele perde com isso. 
Entender meu propósito, saber meu lugar no mundo é acreditar que toda a minha vida faz sentido. Vivê-lo é um processo longo e árduo, inclusive, tenho 32 e ainda não sei como fazer, sei o que é, o que tenho que fazer, mas como fazer ainda não sei, estou aqui, aberta a aprender, saber qual é a melhor ferramenta para cuidar de pessoas, curtindo a jornada do propósito, que ainda tem muita coisa por vim.
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