sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Assassin's Tango

Hoje busquei em uma das minhas gavetas o papel amarelado com o poema de Oscar Wilde, sentei na cadeira da solidão, fiz uma trança, enxuguei as lágrimas e li "Como destruirmos aquilo que mas amamos..", ao fundo ouvia AQUELE tango..Aquele que me faz lembra do amanhecer, do encaixe, das minhas colchas entre as suas, do gosto suave dos seus lábios, do seu sorriso..Ai, dói lembrar! Esse tango que não passa, que sempre estar na minha cabeça a lembrar de você, da paixão que nos rodeia, das brigas que só faz agente se complicar ainda mais, esse tango que mostra o quando nos desentendemos e ainda sim..Nos amamos e nos pertencemos..

Vc Sabe Aonde Me Achar..

P.s: Dêem Um Gravador a Dona Desse Blog.. 

3 comentários :

Unknown disse...

Eu sei que momentos como esse nunca sairão da memória

Gabriela Marques disse...

O amor às vezes consegue ser assim, entre tapas e beijos vamos seguindo, continuamos brigando com quem nos faz feliz.
Muito legal seu blog. Beijos! :*

Paulo Tamburro disse...

Lara,

Tangos têm a magia da sedução, o compasso da esperança, o contra-ponto de uma nova chance,a sensualidade dos corpos que serpenteam por entre ancas, coxas e peitos.

Tudo é expectativa, e na ternura dos mágicos violinos, corpos envoltos quem sabe... numa nova paixão.

Paixão? Dor!

Não, obrigatoriamente!

Caso isto comece a acontecer, mude de ritimo.

Um samba , bem cadenciado ou quem sabe um samba enrêdo da sua Escola de Samba, preferida.

Então, entre com tudo, com sua Comissão de frente , o Porta- bandeira e o Mestre -sala,e todas as suas lindíssimas alas, imagens
inesquecíveis, acenando para os jurados e um platéia, extasiada!

As alas bem harmoniosas, e a moçada dizendo no pé...aí a dor vai embora.

Não há dor que resista a alegria de um samba bem gingado nos hábeis pés dos sambistas!

Fica só a paixão, sem dor, igual a beleza de um trio elétrico, a beleza de uma baiana, a beleza da mulher brasileira.

Um abração carioca Lara,de quem ama a Bahia, e vive querendo correr atrás do Trem elétrico e do som ensurdecedor de um povo que nasceu para ser feliz.

Fala sério!

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